O coquetel, de Campeche para o mundo

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Armando Fraga conta que Don Lucas de Palacio, escritor e profissional da área de hotelaria e restauração, garantiu a paternidade folclórica em drinks ou coquetéis.

Quando os mercadores ingleses de madeiras preciosas chegaram a Campeche, no tempo da Rainha Vitória, matavam a sede às portas das tabernas, nas ruas estreitas da cidade ou nos portais da praça principal.

Naquela época bebiam-se vinhos e destilados sem misturar, mas às vezes se bebia o que se chamava "dracs" do catalão, rum ou outro álcool, que eram bebidas compostas, mexendo-as com uma colher de metal - o que podia fazer mal. sabor para a bebida ou madeira, ou também pauzinhos. A palavra "drac" provavelmente era uma corruptela de Drake, o herói britânico da aventura marítima.

Em uma ocasião, um garçom que servia bebidas em uma taberna costumava prepará-las raízes finas, finas e macias de uma planta que ali chamavam, por causa de seu formato peculiar, “rabo de galo”, em rabo de galo inglês; daí em diante, eles ordenaram que ele não servisse “dracs”, mas coquetéis, e assim a palavra correu o mundo.

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