Arquitetura do século 16 (II)

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Originou-se na Europa e passou para a América.

Em busca da originalidade, ele alcançou o movimento das massas e os contrastes de luz e sombra. Às vezes estava sóbrio e outras vezes recorria a excessos na decoração. Foi a arte da Contra-Reforma que incitou os fiéis a experiências e emoções para se aproximarem de Deus. O barroco adulterou as formas greco-romanas. Torça os eixos das colunas (Salomônico); quebras e curvas de frontões; quebra os entablamentos para dar movimento e jogos de profundidade em retábulos e fachadas.

As igrejas desses séculos usavam plantas de cruz latina, embora nas missões jesuítas da Baja Califórnia ambas as plantas fossem usadas. Nos cruzamentos da igreja foi colocada a cúpula com lanternas, muitas vezes levantadas sobre um tambor. Às vezes, eles também têm capelas laterais e as abóbadas são feitas de lunetas ou lenços. As torres e campanários são essenciais; sua elevação geralmente contrasta com a horizontalidade da igreja, buscando uma proporção harmoniosa. A altura assume uma elevação moderada em comparação com as do século XVI. A decoração, em muitos casos, cobre toda a fachada. Os parapeitos das paredes externas adquirem movimento. Os retábulos às vezes cobrem todo o interior.

O barroco buscou uma integração das artes plásticas: pintura, escultura e arquitetura. Essa arte é monumental. Já que se caracterizou pela sua liberdade e que no México (país dos artistas) se adaptou e tomou um cunho particular (eltequitqui) De certa forma ainda estamos imersos na arte barroca e devemos entendê-la, porque era uma expressão formal que se identificava plenamente com a sensibilidade indígena.

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