Catedral Metropolitana da Cidade do México
Palco e estilo: o seu lento processo de construção (de 1573 ao início do século XIX) permitiu-lhe reunir a arte do vice-reinado, que se reflecte nos seus retábulos e pinturas. O estilo neoclássico funde-se com o barroco na fachada.
Distingue-se por: A amplitude de dimensões e a disposição dos ornamentos em sua fachada.
Principais riquezas:
• Das 16 capelas que contém no interior, destaca-se a de Santo Cristo de las Reliquias (1615) pelo grande número de relicários contidos no seu altar.
• A sacristia tem em suas paredes quatro alegorias religiosas executadas por Miguel Cabrera, o mais famoso pintor barroco da Nova Espanha.
• Ao fundo, o retábulo dos Reis de tirar o fôlego pelo seu espetacular estilo churrigueresco.
• O coro possui dois órgãos monumentais e magníficas bancas.
Catedral de Morelia
Palco e estilo: foi construído de 1660 a 1774 e os estilos barroco e churrigueresco combinam-se com elementos dóricos, jônicos e coríntios do neoclássico.
Principais riquezas:
• O manifestador de prata e alguns castiçais.
• A pia batismal de prata.
• Na capela da Sagrada Família existem duas urnas barrocas que guardam os restos mortais de um casal de santos.
Catedral de Puebla
Palco e estilo: procurou-se igualar sua monumentalidade à do México (1575-1649). A pedreira cinza extraída do Cerro de Guadalupe serviu para construir sua fachada, contrastando com as figuras de pedra ornamental das villerías (outro tipo de pedreira). O portal principal, de estilo renascentista, foi concluído em 1664.
Distingue-se por: O par de torres que emolduram sua fachada tem 74 metros de altura, as mais altas do México.
Principais riquezas:
• No interior destaca-se o altar-mor, cujo mármore cipreste desenhado por Manuel Tolsá e construído entre 1779 e 1818 é uma das suas mais impressionantes joias artísticas.
• As baias do coro, confeccionadas em estilo mudéjar com base em madeiras nobres e incrustações de osso e marfim.
• Exibe pinturas e retábulos de grandes artistas como Baltasar de Echave, Cristóbal de Villalpando e Pedro García.
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