Campeche, chamado de Ah Kin Pech pelos nativos, foi o primeiro lugar do continente na Mesoamérica, onde se celebrou uma missa.
Tornou-se o centro vital da região, motivo de ter sido alvo de ataques piratas liderados por Francis Drake, John Hawkins, William Parker, Henry Morgan, para os quais construíram fortificações que hoje são museus. Sua Catedral, a igreja de San Francisco, San Román, de Jesús, assim como as portas de Mar y Tierra remetem à arquitetura colonial. Os portões mencionados são entradas para a cidade e estão localizados junto ao calçadão.
Se quiser pode visitar teatros ou museus, a recomendação é: o Teatro Francisco de Paula y Toro, museus como as Estelas Maias, Artesanato e Regional, bem como o Jardim Botânico e o Instituto Campechano.
A 28 quilômetros de Campeche, a Rodovia 180 está dividida em duas rotas: ao norte segue em direção a Calkiní, Maxcanú e Mérida. Para o leste, chega a sítios arqueológicos como Hopelchén, Bolonchén, Sayil, Labná, Kabah e Uxmal. Existe um mosteiro do século 16 em Calkiní. Perto de Maxcanú está localizado Oxkintok, um assentamento na região de Puuc, onde lintéis de inscrições hieroglíficas e pinturas de parede foram encontrados.
Pela rota dois chega-se a Hopelchén, onde se realiza a Feira do Milho de 13 a 17 de abril. Também possui ruínas em Dzilbilnocac, Bolonchén, Sayil, Labná e Kabáh, as últimas três estão localizadas em Yucatán e são importantes na região de Puuc, aqui se destacam o arco Labná e o palácio Sayil, com máscaras do deus Chaac.
